A VOZ DOS MITOS

A VOZ DOS MITOS

HISTÓRIA ANTIGA

A VOZ DOS MITOS

Prof. Thiago

COSTA, Thiago Augusto Pestana

Introdução

            Esta é uma atividade elaborada com  uma única finalidade:  expandir nossos conhecimentos através da beleza da Tradição Oral que compõe a mitologia grega, e nos faz refletir até os dias de hoje sobre tais argumentos. Em seguida, compreender sintetizadamente o surgimento da Filosofia que coloca em dúvida a existência dos deuses, porém, não obstante, o mito ao invés de perder sua força, se constituiu e deixou sua marca até hoje, seja no cinema, na medicina ou nos infindáveis estudos que se apropriam desta tradição no século XXI.

A VOZ DOS MITOS

    A mitologia grega nos convida a abertura de um mundo diferente do jamais imaginado, sobretudo no pensamento cristão ocidental. Deve-se abrir a mente para assimilar todo o pensamento mitológico do grego antigo, que pode ser encontrado tanto na tradição oral, nos textos posteriores, sobretudo nos templos que deixariam evidente herança para a humanidade, com seus monumentos suntuosos simbolizando os deuses a quem prestavam cultos e veneração. É preciso lembrar que neste período, a Grécia era fragmentada por cidades-estados (polis) independente politicamente apesar de possuírem o mesmo idioma, o que corresponderia a diferentes tipos de adoração, e com novas interpretações devido aos povos que migravam para a península balcânica dando outra forma a cultura grega. Entre os séculos VIII e IV a.C, Homero deixa singular marca que ecoa em todas as civilizações antigas ou contemporâneas pela venustidade da História Oral, que durante séculos vêm se mantendo viva e deslumbrante.

Homero

    Em todos os povos do mundo existiram organizações religiosas, e cada civilização a alimenta conforme aquilo que se acredita, sendo assim, cada lenda defende seu ponto de vista sobre a formação do universo. Os gregos deram o nome de deuses aos extraordinários onde as oratórias em harmonia com a arte registravam como um vergalhão dá forma ao mármore. Todas as formas e características de suas divindades eram com caracteres de igualdade humana, ou seja, diferentemente de outras civilizações – os egípcios cultuavam os deuses antropomorfos, como por exemplo, o deus Anúbis, é representado por um homem com cabeça de chacal – os deuses gregos eram imagem e semelhança de homem. Embora o mito tenha sido verossímil ou não, a certeza é que diversas lendas foram criadas repassadas e servem de objeto de estudo até hoje. Com o surgimento da Filosofia, a necessidade de explicar cientificamente as coisas foi algo que revolucionou toda a civilização helênica, e a tradição oral começa a ser questionado pelos pensadores contrariando os pressupostos religiosos a qual Sócrates foi grande alvo.

Sócrates

    Vale ressaltar que o mito surge como quimeras a qual na maneira deles julgavam decerto acreditar e seguir sejam pelo costume tradicional que perdurou durante séculos ou pelo temor à fúria das divindades do Olimpo. A bela ave fênix sobrevoa este período histórico com encanto e magnificência, a assim como ela, a História Oral ressurge das cinzas e alimentam os anseios dos estudiosos contemporâneos ou admiradores da História antiga.

    Para tal compreensão destes fenômenos, o especialista mitológico deve ser arguto além de ter a sensibilidade, prudência e coerência para sentir esta ideologia e remontar as palavras sejam de Homero, Hesíodo, Píndaro ou Ésquilo. A ética e o respeito destes pesquisadores é algo louvável e estão sempre preocupados com que escrevem, pois as palavras não devem ser mal escritas para que não sejam mal interpretadas e percam enfim sua essência e seu valor digno de séculos remontados como patrimônio histórico da humanidade.

    O homem vivendo em uma sociedade, seguindo seus costumes religiosos foi algo bem definido anteriormente, o que ainda não foi esclarecido foi à formação do mundo a qual eles estavam inseridos, e de onde vinham o deus ou deuses que criaram este mundo eram o que se perguntavam. Homero atribui à formação do homem a partir do barro modelado por Prometeu consequentemente a vida seria atribuída através de um sopro divino. Hesíodo classifica os homens em ouro, prata, bronze e ferro, todos providos da criação de Zeus e em sua teogonia, Hesíodo propõe saciar as respostas que procuramos. Nyx que representa a Noite e seu irmão Érebo, que representa o escuro dos infernos. Os irmãos estariam inseridos no Caos que simboliza o Vazio absoluto. Eis que os irmãos se separam e Érebo liberta a Noite que ao se dividir como um ovo engendrando Eros (o amor). Da divisa desta casca surge o céu e a terra na figura divina de Urano e Gaia dando início a um dos ciclos mais famosos de divindades já conhecidas no mundo, à mitologia grega.

Urano e Gaia

    No entanto, outras versões dão vida à história narrando que Éter – o dia – traz a luz diante a tanta treva e com Urano e Gaia surgem seis Titãs chamados Oceano, Ceos, Crios, Hipériom, Gepeto e Cronos e suas irmãs Téia, Réia, Temes, Mnimósini, Febe e Tétis. Contudo entre estes Titãns no momento que nos ocupa, o que mais se destaca é Oceano por ser uma força cósmica onde a Terra flutua.

    Vejamos que com Urano e Gaia não só nasceram os Titãs como também os Ciclopes, denominados Arges que figuram os sons, Esteropes com brilho e Brontes responsável pelas nuvens cinzentas dos céus. Além destes também surgem os Hecatônquiros, Cotos, Briareu e Giges, que Urano repudiava e deixara de castigo na escuridão o que despertou o furor de Gaia.

    A mãe das divindades articula uma vingança contra o marido buscando apoio de seus filhos que recusam participar exceto o noviço dos Titãs Cronos. Induzido pela mãe, e com sede de poder, Cronos com um golpe de foice arranca a genitália de seu pai e com o sangue proveniente da ferida caído do céu, fez surgir na Terra outros monstros chamados de Erinias, Gigantes e Meliades conhecidas como Ninfas da Natureza. O conflito de Urano e Gaia resultaram na separação do céu e da terra. Cronos que fora influenciado por sua mãe, ao ascender o poder, não liberta seus irmãos Hecatônquiros e não obstante os enviou para as profundezas do Tártaro fazendo com que a ira tomasse conta de sua mãe traída pela negligência do acordo. Gaia não deixaria isto barato e avisou ao filho traidor que seu trono seria tomado um dia por um de seus filhos assim como ele fez com seu pai. Cronos se casa com a irmã Réia e quando nasceram seus filhos Héstia, Deméter, Hera, Hadis e Posseidom, ele rapidamente os engole, para que não possam ameaçar ascender o trono como a sua mãe profetizara.

    Certamente se tratando da profecia de uma deusa matriarca, em breve o destino de Cronos estaria selado com o amargo da vingança. Gaia ajudou Réia a se refugiar na Ilha de Creta onde lá deu à luz a um menino. Em seguida, Réia embala cuidadosamente em panos uma pedra e entrega a Cronos que acreditou se tratar de mais um de seus filhos, e sem desconfiar de nada, engole o embrulho imediatamente como sempre fizera. Enquanto isso, a criança estava a salvo dentro de uma caverna em Creta onde as Ninfas e os Curetas ficaram responsáveis pelos cuidados de um dos mais famosos deuses já conhecidos na mitologia grega: o ilustre Zeus. Como os monstruosos Curetas eram barulhentos, facilmente abafariam os sons do recém-nascido que bebeu leite de Amalteia (cabra) e mel das abelhas de Ida, que o alimentou por toda a infância, engendrados por sua avó. Após a morte da cabra, Zeus faz com seu couro uma proteção que usa como vestimenta e quando ele a agita no céu ecoa o estampido característico de um grandioso deus do Olimpo.

    Zeus começa sua saga, e arguto que era, consegue convencer Cronos – que desconhecera este – a beber de um elixir que o faria regurgitar seus irmãos. Feito isso os Titãs foram a favor de Cronos que na guerra de dez anos sob o oráculo de Gaia – que sempre te aconselhara – é revelado a Zeus que para obter a vitória o filho teria que buscar ajuda daqueles que Cronos havia lançado no Tártaro. E assim ele fez.

    Mediante as circunstâncias, Zeus obteve a vitória mandando agora para o Tártaro Cronos e os Titãs assim como os filhos de Urano. A batalha ficou conhecida além de Titanomaquia como Guerra dos Titãs que expulsa a primeira geração assumindo um ciclo agora denominado de primeiros olimpianos. Mediante as circunstâncias, Zeus obteve a vitória mandando agora para o Tártaro Cronos e os Titãs assim como os filhos de Urano. A batalha da Titanomaquia conhecida também como Guerra dos Titãs que expulsa a primeira geração assumindo um ciclo agora denominado de primeiros olimpianos.

    Em uma história de consecutivas batalhas, a mitologia grega tem entre outros personagens a Górgona. Esta era a chamada Medusa, uma linda mulher pelo qual se destacava seus compridos cabelos cobiçados por muitas helenas – eram as mulheres dignas de beleza e virtude de Atenas – da Grécia antiga. Certa feita estava Medusa caminhando tranquilamente por Atenas quando surge Posseidom atraído por sua beleza e resolve possuir a mulher. Medusa então corre do deus e vai pedir auxílio a deusa Atena em seu templo mas não conseguiu, Posseidom possuiu Medusa no chão frio do templo e Atena – esposa do deus dos mares – flagra a cena porém não acreditando na versão de Medusa. A mulher então foi sentenciada a uma maldição que consistia em transformar seus lindos cabelos em serpentes horríveis e por conta disso, nunca mais ela poderia olhar para qualquer homem e caso isso ocorresse, imediatamente o transformaria em pedra. Após a violação íntima de suas virtudes, Medusa ainda engravidou de Posseidom dando a luz à Pégaso, o cavalo voador, Crisador da espada de ouro – pai do gigante Gerião – e da ave Esquidina que comia o fígado de Prometeu durante toda eternidade.

    O surgimento dos homens seria sempre uma segunda opção a se pensar, pois se tratavam de seres insignificantes que deviam culto aos deuses e muitas versões para esta criação compõe o enredo da mitologia onde alguns estudiosos atribuem serem fruto da genealogia de Jepeto e sua companheira Cimene. Seus filhos foram Menécio, Prometeu Epitemeu e Atlas, este último que depois da batalha contra os deuses, foi castigado e teve que carregar nos ombros a abóboda celeste no Extremo Ocidente onde fora transformado em pedra ao manter contato com a cabeça da Górgona Medusa que Perceu arrancara e o fizera fitar.

    Jepeto diz ao seu filho Prometeu que cabe a ele engendrar os humanos modelados em argila, mas diferente do anunciado na Teogonia de Hesíodo, após ter enganado Zeus – irado com o gigante e os mortais – Prometeu foi privado de receber o fogo e ousou subir ao céu e roubar a chama inserida em um tronco oco. Como castigo pelo roubo, Zeus acorrentou Prometeu no Cáucaso onde a Víbora Esquidina devorava seu fígado que em seguida renascia, causando uma dor perpétua até a chegada de Hércules que abate a águia a flechadas libertando o gigante da dor, porém não da montanha. Não podendo sair da montanha, por ela ser parte do castigo imposto por Zeus, Prometeu anexa em um anel, um pedaço da montanha podendo transitar fora dela e ainda sim estar em contato com ela.

    O castigo dos mortais seria ardiloso, e Zeus pede a Efaísto ou Hefesto – em Roma Vulcano – e Atená que engendrem algo diferente com qualidades fornecidas dos deuses. Daí surge uma mulher chamada Pandora – os defeitos como a mentira e a astúcia foram implantados por Hermes – a quem foi atribuída muitas histórias de desgraças provenientes da curiosidade em abrir a caixa que libertou a desgraça ao mundo, e espantada com o feito, fecha a caixa conservando no seu interior somente a esperança.

    Vimos na Ilíada de Homero a guerra de Tróia articulada pela disputa da linda Helena filha de Zeus e Leda – também mãe de Pólux e Castor, seduzida por Zeus metamorfoseado em  cisne – que Páris tomou como esposa enfurecendo Menelau. Esta batalha ficou marcada pela morte de Pátroclo, amigo – algumas fontes empregam parentesco outras um caso – do Guerreiro Aquiles que vinga sua morte matando Heitor, porém em seguida é morto por Páris com ajuda do deus Apolo que direciona a flecha ao calcanhar do bravo guerreiro. Outro atributo a guerra de Tróia se deve à construção do cavalo de madeira, ideia de Ulisses que depois com a Odisseia irá compor outra longa história homérica, ou seja, o retorno de Ulisses da guerra de Tróia para seu reinado em Ítaca em uma viagem que durou dez anos para ser consumado o efetivo regresso.

Leonardo da Vinci . Leda - 1508-1515.  Óleo no painel , 130 x 77,5 cm. Galleria degli Uffizi , Florença. Disponível em: https://www.wga.hu/index.html; Acesso em 07 jun. 2015.

 

    Apolo reinava em Delfos onde havia o famoso oráculo, e entre outras funções, este filho de Zeus se apaixonou por Cassandra filha do rei Príamo de Tróia. Diferente de Dionísio, Apolo não obtinha muito sucesso com as mulheres, apesar de ser um deus, sendo assim propõe a Cassandra o dom da profecia em troca de uma noite de amor e ela aceita, porém em seguida o rejeita, causando imenso furor e frustração ao deus. Apolo então fez com que nenhum ser humano acreditasse em que Cassandra dizia, e isso foi o fim de Tróia, pois quando Cassandra tenta avisar que o cavalo deixado pelos gregos era uma cilada, ninguém dá crédito ao que ela falara, e acreditando ser uma oferenda deixada, pelo inimigo, abrem-se os intransponíveis portões de Tróia para seu fim próximo. Era o fim da cidade de Tróia e do mais audacioso e destemido soldado da antiguidade: Aquiles. 

    Eis que surge a saga do famoso Hércules, conhecido pela sua força filho gêmeo de pais diferentes, ou seja, da mãe a Alcmena – Hércules filho de Zeus – que fizera anfitrião ter um sono demorado e Ífiqles filho de Anfitrião. O destino do herói estava traçado pelos deuses e logo na sua juventude for  a obrigado a cumprir doze trabalhos entre eles se destaca um onde bravamente mata a Hidra de Lerna com auxílio de seu sobrinho Iolaos. Todos os trabalhados foram realizados, e Hércules além deles empreendeu inúmeras outras aventuras e obteve mérito em todas. A mais difícil dela foi a de enfrentar o chamado Leão de Neméia. Hércules viu a princípio na fera uma facilidade tremenda em derrotá-lo, no entanto, após atirar sua flecha na fera percebeu que o coro do leão era intransponível. Hércules então teve que com suas próprias mãos quebrar a mandíbula do animal e como troféu de sua vitória, fez uma capa com o coro do Leão de Memeia que servia a ele como proteção por suas propriedades intransponíveis. Hércules, sua mulher Djanira e seu filho Hilos partindo em exílio, caminharam em direção ao Rio Vênus, onde morava o barqueiro Nesso – um centauro – que primeiro atravessa Hércules. Em seguida ao atravessar Djanira tenta possui-la e Hércules o abate com uma flechada. Neste momento Nesso diz à mulher que seu sangue era um elixir do amor, e ela guarda o líquido no intuito de um dia poder querer usar, sobretudo após a batalha do herói contra o rei da Eucália onde capturou a princesa Iole, que lhe causou ciúme ao ver o marido receber como presente uma túnica nova da princesa. Quando Hércules pede uma túnica nova para oferecer a Zeus como sacrifício, a mesma veio salpicada – Djanira salpica o sangue do centauro sem saber as propriedades do elixir e inocentemente acreditou nas palavras da besta – com o sangue do centauro que não continha amor e sim ódio, melhor dizendo, um veneno que causava dores terríveis ao tocar o corpo de Hércules. Durante a subida no monte ETA não mais suportando a dor, Hércules se atira na fogueira e o estrondo de um trovão ecoou. Era o fim das aventuras de Hércules agora conduzido aos céus (Olimpo) onde fizera as pazes com Hera – que o tinha como inimigo por se tratar de um filho gerado sobre a traição de seu marido – que em um ritual tornou ele como vindo dela e por fim imortal. Estava consumada a história do semideus na Terra. Muito bem vista pelo apóstolo Paulo em comparação à mitologia grega, a palavra cristã afirmou a profecia do messias vindo da terra regressado aos céus. A mitologia grega será absorvida pela civilização romana que ascenderá os deuses em outras nomeações, porém com atributos muito similares aos da Grécia antiga.

    Plenamente não podemos nos esquecer dos jogos olímpicos que surgiram na Grécia antiga, onde o ritual empregado para acender a tocha olímpica perdura o mesmo até o dia que ocupa, seguindo as tradições mitológicas das civilizações helênicas, evidenciando fortemente suas raízes culturais de forma universal. O pentatlo era uma das mais importantes provas executadas na Grécia antiga e consistiam no salto, arremesso de dardo e disco além de corrida e combate físico (luta) tendo como premiação azeite e uma coroa de louros vinda supostamente do Olimpo pelos deuses. Não era no intuito financeiro que o grego antigo participava das olimpíadas e sim na sua força e beleza estética corporal.

    As três grandes eras Épica, Trágica e Filosófica ou Sofística podem – ou não – servir nos dias de hoje como pontos de partida para o desenvolvimento de inúmeros gêneros de trabalho. Seja na Arte, produção literária, científica ou simples deleite de um interessado a aprender adquirindo para si conhecimentos acerca das civilizações gregas que até hoje sob a tinta em um vaso ou do teclado de um computador é absorvida e admirada. A ciência contemporânea pode ver o mito como mentiras reformuladas passadas de geração a geração, como também objeto de estudo interessante para entendimento ou pesquisa sejam psicológica, geográfica, antropológica, sobretudo por uma, que exerce sobre as outras um maior contato e domínio, “A Majestade História” que não conhece o fim.

 

 

Referências Bibliográficas

GRIMAL, Pierre – A Mitologia Grega (Orig. La Mythologie Grecque – 1ª edição 1982) – Pierre Grimal; 5ª ed. Editora Brasiliense – Coleção Primeiros Voos; trad. Nelson Coutinho.

HESÍODO – Teogonia; Trabalho e dias / Hesíodo; tradução Sueli Maria de regino. – São Paulo: Martin Claret, 2010. – (Coleção a obra prima de cada autor; 307).      

FINLEY, Moses I. 1963. Os Gregos Antigos. Trad. Artur Morão – Edições 70, Lisboa – Portugal – Coleção Lugar da História. (Revisado por Dr. José Ribeiro Ferreira – Instituto de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras de Coimbra).

STEPHANIDES, Menelaos – Ilíada: a guerra de Tróia / Menelaos Stephanides. Trad. e notas Luis A. Machado Cabral; ilust. Ianis Stephanides. São Paulo: Odysseus, 2000. -272 p.; Il.; 21cm. (Mitologia Helênica; n.5).

 

STEPHANIDES, Menelaos – A Odisseia / Menelaos Stephanides. Trad. Janaina Rossi Moreira; rev. téc. e notas: Luis A. Machado Cabral; ilust. Ianis Stephanides. São Paulo: Odysseus, 2001. - 185 p.; Il.; 21cm. (Mitologia Helênica; n.6).

Referências Virtuais

Deuses Gregos Mitologia Documentário Completo Filosofia CES JF - Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=X6DKMbup-MQ; Acesso em: 01 mai. 2014 – 1h; 35m; 51s.